Estado do corpo de Juliana Marins comprometeu parte das análises periciais, diz laudo do IML
Redação RedeTV!Peritos não puderam estimar com precisão o horário da morte
(Foto: Reprodução/Redes Sociais)
O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro indicou que o estado em que o corpo de Juliana Marins chegou ao Brasil comprometeu parte das análises periciais.
"Considerando, única e exclusivamente, o corpo da vítima, o perito conclui como prejudicado pelo lapso temporal e as condições de embalsamento que chegou o cadáver", aponta o laudo.
Devido ao embalsamento e tempo decorrido desde a morte, os especialistas não puderam estimar com precisão o horário da morte da publicitária e enfrentaram dificuldades para a realização da avaliação de sinais clínicos como hipotermia, desidratação ou indícios de violência sexual.
Juliana Marins morreu após uma queda durante uma trilha na Indonésia e seu corpo foi resgatado quatro dias depois. A autópsia apontou que a causa da morte foi hemorragia interna provocada por múltiplas lesões traumáticas.
Segundo os peritos, a jovem de 26 anos poderia ter sobrevivido entre 10 e 15 minutos após o trauma, embora não tivesse condições de reagir ou se locomover. Todavia, a análise final da dinâmica da queda será feita em laudo complementar.
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